Ou seja: conversão é estar impregnado do Evangelho, dando razão a Deus todos os dias, em um processo que pode ter começado um dia, mas que só terminará no dia em que transformados de glória em glória, nos tornaremos conforme a semelhança de Jesus.
É renovar a mente todos os dias; é discernir este século e não nos conformarmos com ele; é ver o mundo no mundo, e ver o “mundo” também no que se chama de “Igreja”.
É chamar de mundo, não necessariamente o ambiente fora das paredes eclesiásticas, nem tampouco chamar de “Igreja” o ambiente dentro das paredes eclesiásticas.
É saber que mundo é um espírito, um pensamento ou uma atitude que pode estar em qualquer lugar e está freqüentemente nos concílios de um modo muito mais sofisticado do que está nos congressos políticos explicitamente definidores de política no mundo.
É manter a mente num estado de arrependimento constante, de metanóia, de mudança de mente, que por vezes acontece com dor e outras vezes só pela consciência, que vai abraçando o entendimento e vai dando razão a Deus e vai dando razão a Deus e vai dando razão a Deus e vai dizendo que Deus tem razão.
Sim! Conversão é crer que a Palavra tem razão sempre; e que se ela tem razão, eu quero conformar a minha vida com a verdade do Evangelho.
Fonte: Guiame.
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