“As crianças estão sendo violadas na sua dignidade humana”. A avaliação é do procurador da República Guilherme Schelb, que critica atuais políticas públicas de educação que, na opinião dele, “usam de pretextos nobres”, como “o combate à discriminação”, para introduzir temas complexos nos contextos infantis.
“Criança não é adulto pequeno”, examina. “As crianças estão sendo expostas a temas da sexualidade adulta de forma bruta, agressiva e sendo violadas. Temas complexos estão sendo levados a crianças em creches. As crianças estão sendo manipuladas por teorias de sexualidade”, reprova.Para o procurador, a Igreja, nesse contexto, deveria atuar de forma mais incisiva. “As igrejas se recusam a ver a realidade. É um problema das lideranças e, enquanto elas fecharem os olhos, enquanto estiverem dormindo, as pessoas que praticam o mal vão estar bem acordadas”, alerta.
“Criança não é adulto pequeno”, examina. “As crianças estão sendo expostas a temas da sexualidade adulta de forma bruta, agressiva e sendo violadas. Temas complexos estão sendo levados a crianças em creches. As crianças estão sendo manipuladas por teorias de sexualidade”, reprova.Para o procurador, a Igreja, nesse contexto, deveria atuar de forma mais incisiva. “As igrejas se recusam a ver a realidade. É um problema das lideranças e, enquanto elas fecharem os olhos, enquanto estiverem dormindo, as pessoas que praticam o mal vão estar bem acordadas”, alerta.
Assista à entrevista:
Quando falar sobre sexo com os filhos?
Uma dúvida comum em muitas famílias é o momento em que a sexualidade deve ser introduzida como tema para conversa com os filhos.
Doutora em Ciências Políticas e Sociais e especialista em Direito da Família e Direito Civil, Sara Bernardes explica que a educação sexual é construída ao longo da vida e que, desde a primeira infância, a criança expressa sua sexualidade. “O papel daqueles que exercem influência sobre a criança e sobre o adolescente é promover essa educação de forma saudável”, defende Sara.
A especialista acredita que o tema deveria ser tratado de forma mais tranquila no seio da família. “Lamentavelmente, ainda se considera feio e sujo falar sobre sexo nas famílias hoje”, diz.
Por outro lado, ela critica a banalização da sexualidade pela mídia. “Nós sabemos que o que está por trás desse marketing do sexo são conceitos distorcidos produzidos por famílias disfuncionais”, avalia.
Em entrevista, ela fala sobre o que considera ser o momento ideal para se falar sobre sexualidade abertamente com os filhos:
Uma dúvida comum em muitas famílias é o momento em que a sexualidade deve ser introduzida como tema para conversa com os filhos.
Doutora em Ciências Políticas e Sociais e especialista em Direito da Família e Direito Civil, Sara Bernardes explica que a educação sexual é construída ao longo da vida e que, desde a primeira infância, a criança expressa sua sexualidade. “O papel daqueles que exercem influência sobre a criança e sobre o adolescente é promover essa educação de forma saudável”, defende Sara.
A especialista acredita que o tema deveria ser tratado de forma mais tranquila no seio da família. “Lamentavelmente, ainda se considera feio e sujo falar sobre sexo nas famílias hoje”, diz.
Por outro lado, ela critica a banalização da sexualidade pela mídia. “Nós sabemos que o que está por trás desse marketing do sexo são conceitos distorcidos produzidos por famílias disfuncionais”, avalia.
Em entrevista, ela fala sobre o que considera ser o momento ideal para se falar sobre sexualidade abertamente com os filhos:
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